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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Cursos de Meteorologia on line: MetEd.




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sábado, 19 de novembro de 2011

Nasa apresenta mapa topográfico da Lua em alta resolução


Washington, 18 nov (EFE).- A equipe de cientistas que trabalha com as imagens enviadas pela sonda LRO (Orbitador de Reconhecimento Lunar) criou o mapa topográfico da Lua de maior resolução até agora, que foi divulgado nesta sexta-feira pelo Centro Espacial Goddard da Nasa (agência espacial americana).

Cientistas da Universidade do Estado do Arizona, que participam deste projeto, fizeram este mapa que põe à vista do público a forma e as características da superfície de quase toda a Lua em uma escala de 100 metros por pixel.

A sonda LRO foi lançada no espaço em junho de 2009 e desde que começou a enviar suas primeiras imagens permitiu aos cientistas conhecer melhor a superfície da Lua, desenhar um mapa completo de suas crateras e até ver as pegadas deixadas pelos astronautas das missões Apolo.

O aparelho conta com instrumentos como uma câmara de grande angular e um altímetro laser que permite aos cientistas reproduzir com grande precisão as características do satélite em alta resolução.

"Nosso novo ponto de vista topográfico da Lua proporciona o conjunto de dados que os especialistas lunares estiveram esperando desde a era das missões Apolo", afirmou Mark Robinson, pesquisador principal do projeto em comunicado divulgado pela Nasa.

De acordo com Robinson, o mapa ajudará a entender como a crosta da Lua se deformou e como é a mecânica das crateras que surgiram por impacto de objetos estelares - além de colaborar com missões tripuladas ou não para o satélite natural da Terra.

A Nasa está estudando novos destinos para continuar com a exploração além da órbita terrestre e prevê voltar à Lua, chegar até um asteroide e pisar, pela primeira vez na história, em solo marciano em um prazo de 20 anos. 

Fonte: Agência EFE

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

IBGE Países


O IBGE - PAÍSES é um site desenvolvido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), dedicado a agregar dados do mundo inteiro, referentes a população, língua, moeda, PIB, bandeira e território.

Se você desejar ainda é possível consultar dados mais avançados como quantidade de redes telefônicas por cem habitantes, índice de desenvolvimento humano e até mesmo taxas de matrícula nas redes de ensino.

O mapa é completamente interativo. Você entra no site, seleciona o idioma e uma janela pop-up (é importante desabilitar o bloqueio de pop-ups para que o site funcione) abrirá; então, um mapa-múndi será exibido e você estará livre para clicar nos países e ler sobre eles.


Fonte: IBGE

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Simpósio Internacional de Climatologia - SIC contou com a presença do LCRH.

O IV Simpósio Internacional de Climatologia, que aconteceu em João Pessoa-PB, contou com a presença de quatro pesquisadores do LCRH, sendo eles: Lucas Soares e Jorge Felix (graduação UFC), Gledson Magalhães (doutorando UFC),  e o professor da UFPB, Marcelo Moura (doutorando UFC), todos publicando e apresentando seus trabalhos de pesquisa no referido evento (trabalhos publicados link abaixo).
O evento abordou temas relacionados a mudanças climáticas globais e sua repercussão nas cidades. Focou-se bastante a área de Climatologia e Saúde, bem como debates em torno dos modelos de previsão do clima, relacionando isto a modelagem atmosférica.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Situação das chuvas no Brasil neste mês de outubro

No mês de outubro de fato se dá início à estação chuvosa em grande parte do país, a atividade convectiva da Amazônia está mais ativa e as áreas das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte do Brasil, que passam por estiagem durante a fase seca, começam a registrar acumulados mais significativos de chuva. A contribuição das chuvas se dá também pela atuação de canais de umidade, com destaque para eventos de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) que se trata de um importante fenômeno que é responsável pela precipitação mais volumosa e persistente que ocorre no interior do Brasil no período primavera-verão, tendo desta forma grande impacto no ciclo hidrológico. O campo abaixo apresenta a anomalia de chuva para todo Brasil até a quinta-feira (27/10). É possível observar que em grande parte do Brasil as chuvas se apresentam de normal a ligeiramente acima da normalidade, exceto no extremo norte do país, com chuvas chegando a mais de 100 mm acima da normalidade. A exceção ocorre na divida entre os estados de GO e TO, e o centro sul do AM, noroeste e sudoeste do MT e sudoeste do MS, além do AC e RO, nestas áreas a anomalia de precipitação chega a até mais de 100 mm.

Fonte: CPTEC/INPE

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Buraco na camada de ozônio na Antártida é tão grande quanto a América do Norte

Abrangendo cerca de 25 milhões de quilômetros quadrados, o buraco sobre o Pólo Sul atingiu seu tamanho máximo anual em 14 de setembro.
Wikimedia Commons
Buraco Ozônio
O buraco na camada de ozônio na Antártica foi descoberto no final de 1970, durante a primeira missão do satélite que podia medir o ozônio


São Paulo - O primeiro buraco de ozônio significativo sobre a Antártida está revelando um talho na camada protetora da atmosfera tão grande quanto a América do Norte, afirmam cientistas. Abrangendo cerca de 25 milhões de quilômetros quadrados, o buraco sobre o Pólo Sul atingiu seu tamanho máximo anual em 14 de setembro, tornando-se o quinto maior já registrado.


O buraco na camada de ozônio na Antártica foi descoberto no final de 1970, durante a primeira missão do satélite que podia medir o ozônio - uma nave espacial chamada POES, gerida pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). O buraco continuou crescendo de forma constante durante 1980 e 90, embora desde o início de 2000, o crescimento tenha sido estabilizado. Mesmo assim os cientistas viram uma grande variabilidade no tamanho de ano para ano.

O maior buraco de ozônio na Antártica já registrado ocorreu em 2006, com um tamanho de 27,5 milhões de quilômetros quadrados, documentado por observação pelo Earth-observing Aura satellite, conforme informado pelo LiveScience.

Na superfície da Terra, o ozônio é um poluente, mas na estratosfera forma uma camada protetora que reflete a radiação ultravioleta de volta ao espaço, protegendo-nos dos raios ultravioletas prejudiciais.

Para os cientistas, os grandes buracos na camada de ozônio estão mais associados com invernos muito frios sobre a Antártida e de ventos polares que impedem a mistura do ar rico em ozônio de fora da circulação polar com o esgotamento do ozônio do ar interior.

Fonte: Exame.com

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Monitoramento de condições oceânicas do Pacífico



A previsão climática de consenso para o trimestre que inicia em novembro de 2011 e termina em janeiro de 2012 (NDJ/2012) manteve a maior probabilidade (75%) de ocorrência de chuva entre as categorias normal e acima da normal climatológica nos setores central e norte da Região Norte. Acompanhando a tendência de manifestação do fenômeno La Niña, a Região Sul continua com maior probabilidade (75%) de chuvas entre as categorias normal e abaixo da normal climatológica. Para a grande área central do Brasil, que inclui as Regiões Sudeste, Centro-Oeste e o sul e oeste da Bahia, onde o período mais chuvoso do ano já teve início, a previsão aponta para o padrão climatológico, ou seja, igual probabilidade de chuvas para as três categorias (abaixo, normal e acima da normal climatológica). Condições de excesso de chuva podem ocorrer em áreas isoladas da Região Sudeste e sul da Região Nordeste, em função da atuação de sistemas convectivos locais e possível influência da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). Climatologicamente, as temperaturas ficam mais elevadas durante o trimestre NDJ, quando comparadas às condições de primavera, porém ainda não há previsão de desvios acentuados de temperatura para este próximo verão na maior parte do País.  Fonte: CPTEC/INPE.